Você posta, impulsiona, cria campanha, segmenta audiência e acha que está tudo sob controle. Mas já parou para pensar: quanto o grupo Meta (Facebook, Instagram, WhatsApp) fatura só com anúncios por ano?
Prepare-se. Os números não são grandes. São obscenos.
Em 2024, a Meta faturou mais de 131 bilhões de dólares só com anúncios.
Sim, você leu certo. CENTO E TRINTA E UM BILHÕES.
Quase 98% da receita da empresa vem de publicidade. O restante? É basicamente troco de pão, considerando o tamanho da operação.
E para onde vai essa grana? Para manter uma máquina que entrega:
- Um feed viciado em atenção
- Algoritmos famintos por dados
- E um sistema de anúncios que te convence que precisa investir mais, mais e mais…
Tá, mas de onde vem esse dinheiro?
De pequenas empresas, criadores de conteúdo, e-commerces, cursos online, marcas gigantes…
Desde quem impulsiona R$ 20 para vender bolo no bairro até multinacionais torrando milhões para vender celular novo.
A Meta lucra com todo mundo. Porque o modelo é simples: atenção é o ativo, e o seu orçamento é a moeda.
E o retorno? Vale a pena?
Aí entra o grande paradoxo: funciona porque tem gente lá.
O problema é quando se torna dependência. Já viu marca que só tem Instagram? Que só vende se impulsionar? Pois é.
O que fazer com essa informação?
- Saiba o jogo que você está jogando
- Não invista às cegas — entenda seus dados
- Crie presença digital fora do Zuckerbergverso (seu conteúdo não pode depender só de uma plataforma)
Conclusão elegante (ou nem tanto):
A Meta está rica. Muito rica.
E você, vai continuar colocando seu dinheiro nessa engrenagem sem entender como ela funciona?
Ou vai começar a jogar com estratégia?